Green and Blue: necessária a ecologia dos meios de comunicação

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O novo jornal
Disponível na internet a partir de sexta-feira (02) e nas bancas de jornais italianas com uma revista mensal a partir de sábado (03), através de vários jornais da rede (Repubblica, La Stampa, Il Secolo XIX e os 13 jornais locais da rede Gnn), o novo jornal “Gren and Blue” é um recipiente de informações, pesquisas, entrevistas, análises e aprofundamentos no campo da proteção ambiental e suas aplicações econômicas e industriais. “Encorajo os profissionais da informação a explicar e evidenciar os vínculos entre o destino humano e o ambiente natural.” Os jornalistas “podem contribuir para responsabilizar os cidadãos, os líderes das nações, aqueles que guiam as atividades sociais, os empresários e os protagonistas da economia e das finanças, na ótica da conversão ecológica urgente e decisiva para a sobrevivência”, escreve Francisco.

Um jornalismo de qualidade
O Pontífice busca “um jornalismo de qualidade que respeite sempre a dignidade das pessoas, começando pelos que mais sofrem” e encoraja “novas formas de entender a economia e o progresso, combatendo todas as formas de marginalização, propondo modelos de convivência baseados no altruísmo e na reconexão com o habitat natural”, rumo a “um modelo renovado de desenvolvimento humano, econômico, social e político”. “Estilos de vida justos e sustentáveis, proteção ambiental, alimentos e água suficientes para todos”, ressalta o Papa Bergoglio, são “a base sobre a qual construir um futuro saudável, próspero e solidário para toda a humanidade”.

Juntos além do drama
Considerando o contexto da pandemia da Covid-19, o Papa sublinha que “o vírus não se detém diante de barreiras, fronteiras ou diferenças culturais e políticas”. Ele “desmorona muitas de nossas certezas e expectativas, evidencia e acentua os graves problemas pré-existentes”. No entanto, não devemos nos resignar, pois “temos a grande oportunidade de sairmos melhores” da crise atual, “procurando o verdadeiro bem comum ao longo do caminho da solidariedade”. Ao contrário, “se continuarmos buscando soluções com a marca do egoísmo e da ânsia de poder”, adverte o Papa, “tudo irá piorar”. “Somente juntos podemos realmente ressurgir do drama planetário”, conclui.

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