O desafio da comunicação

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O Sínodo voltou a refletir sobre o tema da comunicação: através dos meios de comunicação de massa. Foi dito que é preciso abrir-se aos comunicadores de todas as culturas e de todas as línguas, de modo a reforçar os povos amazônicos.

Conversão ecológica e desafio da comunicação

Precisa-se de uma urgente conscientização global para a proteção da casa comum e a reconciliação com a Criação, sinal da presença de Deus.

A exortação a uma “conversão ecológica” diz respeito também à dimensão ética dos estilos de vida atuais, muitas vezes marcados pela tecnocracia e pela maximização do lucro como objetivo absoluto, em detrimento de uma visão do homem como ser humano integral.

Voltou a reflexão sobre o tema da comunicação: através dos meios de comunicação de massa é preciso abrir-se aos comunicadores de todas as culturas e de todas as línguas, de modo a reforçar os povos amazônicos.
As mídias da Igreja, portanto, devem ser um espaço para consolidar os conhecimentos locais, através inclusive da formação de comunicadores indígenas e camponeses. Entre as reflexões dos padres sinodais, esteve também a defesa dos povos indígenas, a ser levada avante, por exemplo, por meio da educação ou de pequenos projetos de desenvolvimento social.
Muitas vezes excluídas da sociedade, de fato, as populações originárias não devem ser vistas como “incapazes”, mas protagonistas, e devem ser ouvidas, compreendidas e acolhidas.

Promoção da vida consagrada

Foi também relançada a exortação para promover a vida consagrada feminina nos contextos periféricos urbanos da Amazônia, onde vivem os “invisíveis”, aqueles que não têm voz nem direitos. Eis então o convite para que as Comissões de justiça e paz e de direitos humanos possam cooperar mais entre si, em nome da defesa da vida do homem e do planeta.

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