7ª Marcha das Margaridas reúne em Brasília mais de 100 mil pessoas

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Entre os dias 15 e 16 de Agosto, em Brasília/DF, os Assessores da Conferência dos Religiosos do Brasil: Irmã Rosa Elena, do Setor Missão, Maria Goreth, do Setor Projetos e Frei Vanildo Luiz e a Irmã Zirlaide Barreto, do Setor Formação Continuada, marcaram presença na 7ª Marcha das Margaridas. Evento que reúne vozes femininas do campo, floresta, águas e cidades. O evento teve como ponto de encontro final, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Maria Goreth, do Setor Projetos e Irmã Rosa Elena, do Setor Missão

A Marcha das Margaridas é realizada a cada quatro anos. É um espaço de expressão e reivindicação das demandas políticas das mulheres que ocupam diferentes esferas do país. Nesta edição, o lema foi: “Pela Reconstrução do Brasil e pelo Bem Viver”, reuniu mais de 100 mil mulheres de todo o território nacional, incluindo delegações dos 26 estados, do Distrito Federal e também representantes de outros países.

Frei Vanildo Luiz e a Irmã Zirlaide Barreto, do Setor Formação Continuada

O evento, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG), assim como por federações, sindicatos filiados e 16 organizações parceiras, é um espaço de união e convergência das vozes femininas em prol de um Brasil mais justo e inclusivo. O nome da marcha é uma homenagem a Margarida Maria Alves, líder sindical e ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba. Margarida Maria Alves foi brutalmente assassinada em 12 de agosto de 1983, em um crime encomendado por latifundiários da região. Durante mais de uma década à frente do sindicato, ela travou uma batalha incansável pela erradicação da violência no campo e pela conquista de direitos trabalhistas básicos, como respeito aos horários de trabalho, carteira assinada, 13º salário e férias remuneradas.

A Marcha das Margaridas, além de ser um ato de solidariedade e conscientização, perpétua a memória e a determinação de mulheres como Margarida Maria Alves, inspirando gerações futuras a continuarem lutando pela justiça, igualdade e dignidade. Sua memória é um lembrete constante das lutas que ainda precisam ser travadas para garantir os direitos das trabalhadoras rurais.

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