Live sobre proteção de vulneráveis na Igreja

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Iniciativa integra o mês de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes e coloca em evidência trabalho que a Igreja Católica tem realizado em favor da defesa e proteção de vulneráveis

Acontece no próximo dia 5 de maio (sexta-feira), a partir das 19h30, uma live intitulada “Faça Bonito: pela defesa e proteção às crianças, adolescentes e vulneráveis”. A iniciativa faz parte de uma série de ações programadas para o mês de maio dedicado à campanha “Faça Bonito”.

Transmitida pelos canais oficiais da Conferência dos Religiosos do Brasil no YouTube e Facebook, a live é uma promoção do Núcleo Lux Mundi, Campanha “Faça Bonito”, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Editora Cidade Nova (do Movimento dos Focolares), Rede Clamor Brasil, Centro Marista de Defesa da Infância, Conferência dos Religiosos do Brasil- CRB Nacional e Rede Um grito pela vida.

Participam da transmissão Karina Aparecida Figueiredo, assistente social e coordenadora do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, e Frei Oton da Silva Araújo Júnior, da Ordem dos Frades Menores, doutor em Teologia Moral pela Academia Alfonsiana, de Roma, professor do Instituto Santo Tomás de Aquino, de Belo Horizonte (MG) e membro da Equipe Interdisciplinar da CRB Nacional. A apresentação e mediação será da Irmã Neusa Santos, assessora da CRB Nacional.

18 de maio: o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

A defesa e a proteção dos direitos das crianças e adolescentes merecem atenção permanente, mas 18 de maio é um momento de atenção especial de engajamento, instituído pela Lei Federal 9.970/00. Durante todo o mês, e nesse dia em especial, diversas instituições, organizações e ativistas pelos direitos das infâncias e adolescências se mobilizam para sensibilizar, conscientizar e informar toda a sociedade.

A data se relaciona a um crime ocorrido em 1973, em Vitória (ES). Araceli, uma menina de oito anos, foi sequestrada, sofreu violência sexual e foi assassinada. Os suspeitos, três rapazes de famílias influentes da cidade, foram absolvidos por falta de provas e o caso foi arquivado.

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