23 de junho – Dia de Ciranda da Comunicação na CRB

Compartilhe nas redes sociais

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no whatsapp
WhatsApp
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no telegram
Telegram

A CRB Nacional, por meio do Setor de Comunicação, convida a todos e todas para a reflexão da mensagem na Ciranda da Comunicação, que entre os meses de janeiro e novembro, no dia 24, lembrando o dia do patrono dos comunicadores, São Francisco de Sales, aborda o tema “Escutar os desafios da Assembleia Eclesial” em transmissões ao vivo nas redes sociais da CRB.

Neste mês de junho, a Ciranda é antecipada para o dia 23, quinta-feira, às 20h.
O tema, ESCUTAR e promover a participação dos leigos em espaços de transformação social, cultural, política e eclesial, com o foco no Desafio 6 da Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe. Dialoga sobre este tema, com Ir. Helena Corazza, fsp, Daniel Seidel, da Comissão Brasileira de Justiça e Paz.

A Ciranda da Comunicação traz hoje o tema da ESCUTA,  dos LEIGOS, COM O OUVIDO DO CORAÇÃO  (DESAFIO da Assembleia Eclesial da Amérca Latina e Caribe).

O Papa Francisco, no início de seu ministério, na Evangelii Gaudium, falou precisamente do protagonismo que os leigos devem ter em uma Igreja sinodal e missionária. Francisco afirmou que os leigos representam a grande maioria do povo de Deus e são uma maioria que não deve ser silenciosa, mas protagonista.

No prefácio do livro “Sinfonia de ministérios” (dezembro de 2020), de Dom Fábio Fabene, o Papa Francisco pede que seja retomado o caminho para reconhecer a vocação específica dos leigos. Na obra, o autor, subsecretário do Sínodo dos Bispos, resume a trajetória sinodal que relançou o protagonismo laico nas últimas décadas. No prefácio do livro “Sinfonia de ministérios”, o Papa escreve: “devemos verificar se somos fiéis a esta identidade laical, fazendo reiniciar o relógio que parece ter parado. A hora é agora“.

Os leigos não são chamados a realizar uma obra de suplência porque faltam vocações ao sacerdócio e os sacerdotes. A sua obra não é uma obra de suplência, mas a sua ação e a sua presença são verdadeiramente necessárias à construção da Igreja como comunhão e pelo seu próprio carácter missionário.

Documento 105 da CNBB, “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade”,  afirma: “As cristãs leigas e os cristãos leigos, mulheres e homens em todas as fases da vida, constituem uma parte importantíssima da Igreja e possuem rostos próprios: “Como São Paulo, nós também queremos reconhecer os diferentes rostos dos cristãos leigos e leigas, irmãos e corresponsáveis na evangelização” (CNBB, DOC. 105, n.51).

E a pergunta do Daniel Seidel, a todos/as os participantes da Ciranda de hoje, é a seguinte:

Como promover, na prática,

a participação dos cristãos leigos e leigas em espaços de transformação?

 

Publicações recentes