Jornalista lança livro sobre Ministros Extraordinários

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Por dom José Martins da Silva |28.01.2015| O presente livro do jornalista e escritor Olímpio Roso coloca em foco o grande Bispo de Luz, MG, Dom Belchior Joaquim da Silva Neto, CM. Não é uma biografia. Mais do que isto é o registro de imensa e singular atividade deste destacado membro do Episcopado Brasileiro. É o Pastor, o escritor, o poeta, o romancista. O incentivador da cultura, o apaixonado pela sua terra, seu chão, o homem otimista de um carisma contagiante, o grande vicentino, o bispo lazarista, o amigo de todos. Assim o autor o vê.  Assim ele projeta aos seus leitores.

Ao apresentar esta obra literária, fruto de estudo e de laboriosa pesquisa do Olímpio Roso, a oportunidade é para mim muito propícia para prestar minha homenagem a Dom Belchior que me ordenou sacerdote aos 29 de junho de 1963, em minha cidade natal, Tiros, MG e, depois, me ordenou bispo aos 02 de abril de 1978, em Manhuaçu, MG, cidade onde era Pároco.

À memoria deste inesquecível amigo e pai espiritual, meus tributos de gratidão e de reverente admiração. Estes sentimentos fazem-no sempre, imorredouramente, presente na minha vida e na minha recordação.

O autor quer destacar os grandes feitos de Dom Belchior Joaquim da Silva Neto.  O ter ele obtido, diretamente do Papa Paulo VI a licença para leigos de “comprovada e conhecida idoneidade moral” poderem dar a comunhão e lavá-la aos enfermos, a título de experiência, em 1966. Precisamente, em 07 de maio de 1966. Eram  os “MINISTROS DA EUCARISTIA” da Diocese de Luz – MG.

No ano de 1970, a Santa Sé deu autorização geral, instituindo na Igreja os “Ministros Extraordinários da Comunhão” para todas as Dioceses do mundo. Esta concessão causou grande surpresa a Dom Belchior, como ele mesmo declarou.

O atual Código de Direito Canônico oficializou este ministério e consagrou a designação de “Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão” (CDC, Cân 910 § 2) para leigos e leigas indicados e aprovados pelo bispo diocesano.

É gratificante reconhecer e imaginar o quanto esta publicação há de enaltecer a memoria de nosso amado e reverenciado Dom Belchior Joaquim da Silva Neto, CM, focado, em flashes leves e reluzentes, sob os ângulos múltiplos e vários de sua personalidade e ações.

Por certo, sua leitura agradável e atenta propiciará a feliz oportunidade de se enriquecerem de informações e conhecimentos a todos quantos a ela tiverem acesso.

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