Baseado em fatos reais, A Linguagem do Coração mostra uma história de fé, compaixão, bondade e superação de limites. Com estreia marcada para 17 de março, drama deve atrair religiosos e filantropos aos cinemas no período quaresmal.
A Imovision traz ao circuito de cinema brasileiro a comovente história da menina surda, cega e muda de nascença, incapaz de se comunicar, a até ser praticamente ‘adotada’ por uma jovem freira provida de fé e compaixão que enfrenta o enorme desafio de educá-la para o convívio social.
Segundo a crítica especializada, o drama biográfico A Linguagem do Coração ou Marie Heurtin, no título original, dirigido por Jean-Pierre Améris (Românticos Anônimos), vai mexer com o lado mais sensível dos espectadores pela intensidade dos sentimentos impressos nesta narrativa de época.
Baseado em uma história real ocorrida na França do final do século XIX, o longa teve sua estreia mundial no Festival de Cinema de Locarno 2014, na Suíça, onde foi vencedor do Grande Prêmio Variety Piazza.
O filme aborda o drama da deficiente visual e auditiva Marie, uma adolescente de 14 anos que vive aprisionada em seu mundo em razão de suas limitações físicas. Como não consegue se comunicar, é levada pelo pai ao Instituto Larnay, na época, famosa entidade católica por atender meninas surdas. Mesclando humor e drama, o longa narra a esperança das freiras do convento ao tentar ajudá-la com sua educação e, de alguma forma, fazê-la interagir com a vida e se libertar do corpo que a aprisiona.
O diretor do célebre Românticos Anônimos (Les motins amomes) imprimi uma história que alia o ceticismo inicial de uma madre ao desafio do limite humano e a expectativa de superação pela fascinante linguagem do amor maternal da religiosa intensificada pela fé e sentimentos mútuos de confiança que ganham força no papel da Irmã Marie Marguerite, interpretado com maestria por Isabelle Carré, ao abraçar o imenso desafio com determinação e incansável paciência.
O que diz a crítica:
“Uma história de amor humilde e sensível” – L’Express
“Um filme enquanto contenção e modéstia que transcende seu tema” – Studio Ciné Live
“Mais do que um filme, uma prova de graça e fé uns nos outros” – Le Parisien
“Um drama comovente” – Variety
“Uma história que fará todos sentirem-se bem sobre um sentimento terrível. Leva às lágrimas” – The Washington Post
“Inspirador como o “Milagre de Helen Keller” – The Hollywood Reporter
“Um filme edificante, retratado com muita honestidade e delicadeza” – Le Journal du Dimanche
“Trazendo uma bonita e comovente história de resignação, o longa consegue, apesar de contar uma história difícil, ser delicado e sensível” – Festival do Rio 2015
Ficha Técnica
Título original: Marie Heurtin
Direção: Jean-Pierre Améris
Roteiro: Jean-Pierre Améris é Philippe Blasband
Produção: Escazal Films
Fotografia: Virgine Saint-Martin
Edição: Anne Gibourg
Gênero: Drama, biografia
País: França
Ano: 2014
COR
Duração: 95 min
Classificação: a definir
Elenco: Isabelle Carré, Ariana Rivoire, Brigitte Catillon e Noemie Churlet.
SOBRE O DIRETOR
Reconhecido por aliar humor aos dramalhões psicológicos, o diretor e roteirista francês, Jean-Pierre Améris, assina em quase 30 anos de carreira 14 filmes e uma série de TV
Jean-Pierre Améris nasceu em Lyon (Rhône), na França, no dia 26 de julho de 1961. Após concluir a graduação pela IDHEC de Paris, Améris retorna à sua cidade natal onde produz três curtas-metragens, em 1987, incluindo a atuação que lhe valeu o Grande Prêmio Clermont-Ferrand Festival, no ano seguinte.
Em 1992, dirige seu primeiro longa, O Casamento do Barco, a história de um professor sob a ocupação que foi selecionado em vários festivais internacionais e recebeu, entre outros, o Prêmio da Juventude no Festival de Tübingen, da Alemanha.
Na sequência, o cineasta alterna sua produção entre ficção e documentário antes de concluir seu As Confissões dos Inocentes, premiado na Semana da Crítica do Festival de Cannes em 1996.
Dois anos depois, Maud Forget e Robinson Stévenin são os protagonistas de Más Companhias, em 1999, vencedor do prêmio de melhor diretor no Festival San Sebastian (Espanha), de 2001.
Os hospícios e clubes de boxes servem como cenário para seus próximos dois filmes: É a Vida (2001), com Sandrine Bonnaire e Jacques Dutronc; e Peso Leve lançado em 2003, sendo este a adaptação de um romance de Olivier Adam estrelado por Nicolas Duvauchelle e Bernard Campan.
Algum tempo depois, Jean-Pierre Ameris abre seu coração com a adaptação do livro de Anne Wiazemsky na comédia dramática Eu Me Chamo Elizabeth (2006), evocando um tema caro para o diretor: a infância.
Benoît Poelvoorde e Isabelle Carré formam um casal de tímidos e improvável sob a câmera em Românticos Anônimos, que dirige em 2010, após a série de TV A alegria de viver, protagonizado pela jovem atriz Anaïs Demoustier.
Depois disso, o cineasta assina o roteiro adaptado ao melodrama do romance filosófico de Victor Hugo, O Homem Que Ri à sétima arte, onde dirige um elenco de prestígio, incluindo Gerard Depardieu e Emmanuelle Seigner, apresentado no competitivo Festival de Veneza.
Em 2014, produz o A Linguagem do Coração, que estreia no Brasil em março de 2016, voltando a abordar a infância e a questão da deficiência em um drama biográfico, com Isabelle Carré entre as protagonistas.
E, mais recentemente, no final do ano passado, o diretor comemora seu reencontro com o prestigiado ator Benoît Poelvoorde no seu novo filmeUma Família Para Alugar, uma comédia romântica onde um homem rico, solitário e pessimista decide começar uma família. O longa é considerado ‘altamente estilizado’ pela imprensa internacional.
SOBRE A IMOVISION
Distribuidora presente no Brasil há 25 anos, a Imovision vem se consolidando como uma das maiores incentivadoras do melhor cinema, tendo lançado mais de 300 filmes no Brasil. A distribuidora tem em seu catálogo realizações de consagrados diretores internacionais e nacionais, e filmes premiados nos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, como Cannes, Veneza, Toronto e Berlim. Mantendo seu foco em títulos de qualidade, a Imovision foi a responsável por introduzir no Brasil cinematografias raras e movimentos internacionais expressivos, como o Movimento Dogma 95 e o cinema iraniano.
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