Família Salesiana desenvolve atividades de verão no Iraque

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Caiá Siqueira| 09.07.14| Ainda que a Congregação Salesiana não tenha obras suas no Iraque, Salesianos, jovens e membros da Família Salesiana estão realizando diferentes atividades estivas nos ambientes oferecidos pela Igreja local; atividades que vão na direção da busca de caminhos de diálogo, como exprimiu o Papa Francisco no dia 29 de junho, durante a celebração da Solenidade dos SS. Pedro e Paulo, Apóstolos.

Nessa ocasião o Papa uniu-se aos pedidos dos bispos do Iraque e se dirigiu aos governantes a fim de que “por meio do diálogo se possa preservar a unidade nacional” e se possa “evitar a guerra”. Exprimindo a sua proximidade a todos os refugiados, entre os quais muitos cristãos, o Papa Francisco acrescentou: “a violência gera violência; o diálogo é a única via para a paz”.

Os olhos do mundo se voltam atualmente ao Iraque, que de novo está vivendo uma situação de crise e de extrema violência. As notícias que se difundem são cada vez mais desencorajadoras e parece que a tensão cresce na mesma proporção do aumento do calor do verão.

Mas se olhar atentamente a realidade para além dos conflitos, no Iraque e perto de Mosul, exatamente ali onde prosseguem os combates, há Salesianos e jovens animadores que estão realizando campos e oratórios de verão, com a finalidade específica de levar alegria e educação aos meninos da área, segundo o estilo salesiano.

Atualmente participam das atividades mais de 200 jovens. E é como nos tempos de Dom Bosco: basta um pátio, jovens e membros da Família Salesiana, para que se crie um ambiente onde partilhar a alegria e onde formar-se para a vida.

O diálogo, como também lembra o Papa, é fundamental para a construção de uma sociedade de paz e para obtê-lo a maneira melhor é fazer pequenos gestos de generosidade. Um exemplo concreto e atual, em tal sentido, brota exatamente do trabalho dos jovens animadores iraquianos que se empenham, pessoalmente, a fim de que o seu país não seja somente um lugar de conflitos e de violências, mas uma realidade em que possam desabrochar sinais de vida, no estilo de Dom Bosco.

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