Arquidiocese de Brasilia encerra Ano da Vida Consagrada

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Por ocasião do encerramento do Ano da Vida Consagrada, a Arquidiocese de Brasília reuniu na Catedral Metropolitana da Capital Federal, cerca de 200 religiosas e religiosos. A inciativa foi do arcebispo da arquidiocese de Brasília e presidente da CNBB, dom Sérgio da Rocha.

Ao ser questionado sobre suas expectativas com a Vida Consagrada da sua arquidiocese, dom Sérgio versou sobre o testemunho pessoal do religioso e da comunidade religiosa. “Testemunho pessoal e comunitário, acima de tudo. Precisamos, em Brasília, promover comunidades que vivam intensamente a vida comunitária religiosa para que isso seja um sinal no meio do nosso povo”.

“Creio que essa presença missionária é importante, acrescentou. Não podemos ficar acomodados, cada congregação tem seu carisma, mas é preciso entender que a Igreja precisa das pessoas consagradas nas diversas situações e ambientes em que estamos, seja entre os mais pobres, seja nos chamados novos areópagos, como as novas mídias”.

ara a scalabriniana, Irmã Marlene Elizabeth wildner, que já atuou como missionária na Alemanha, Itália e Africa do Sul e atualmente reside em Brasília, o Ano da Vida Consagrada foi oportunidade para avaliar o ser consagrada na Igreja. “Significou uma retomada daquilo que é o nosso compromisso como vida religiosa na Igreja e no mundo em relação a ser profeta que anuncia e denuncia sobretudo as violações em relação aos migrantes mais pobres e abandonados conforme carisma da nossa Congregação”.

“Para nós é uma alegria poder encerrar todo um ciclo de atividades num processo de vivência, de experiência, de oração e de reflexão do nosso lugar, do papel da Vida Consagrada nessa Igreja, tanto local como na Igreja como um todo”, afirmou o coordenador da CRB regional de Brasília, Irmão Paulo Martins, fms.

Irmão Paulo ressaltou que é preciso recordar que o ano jubilar para os religiosos se deve ao Papa Francisco, que convoca a Igreja para a saída. “É um movimento que vem do Papa Francisco de se reconhecer num novo chão, de uma outra maneira de ser, mais próxima das pessoas, com o cheiro das ovelhas. E para nós que estamos no meio do povo é significativo celebrar este momento da história”.