Superiora Geral das Scalabrinianas fala sobre a escolha de Francisco de lavar os pés dos migrantes

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Cidade do Vaticano (RV) – No ano passado, os detentos. Este ano, os migrantes. Seguindo os passos do Mestre, o Papa Francisco escolhe os últimos da sociedade, os mais marginalizados, para celebrar a Santa Missa da Ceia do Senhor, com o rito do Lava-pés.

Para uma reflexão sobre o significado desta escolha, a Rádio Vaticano contatou a Superiora-Geral da Congregação das irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo-Scalabrinianas, Irmã Neusa de Fátima Mariano: “Na verdade, este é um gesto de grande eloquência somente pelo fato do Papa ter escolhido lavar os pés dos migrantes e refugiados. Em muitos pronunciamentos, o Papa tem falado sobre a realidade destas pessoas. Para nós, que estamos na Europa, esta realidade é o sinal dos tempos para a Igreja. O Papa, com este gesto, expressa e sintetiza a dimensão de uma Igreja samaritana, pobre, servidora que se aproxima, que vai ao encontro daqueles que são os mais necessitados e, ao mesmo tempo, esta Igreja se despoja e toca a carne sofredora de Cristo”.

Ouça a íntegra da entrevista com Irmã Neusa:

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