Na esteira do Concílio, uma Igreja misericordiosa, no signo de Francisco

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Cidade do Vaticano (RV) – Amigo ouvinte, na edição de hoje do quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II concluímos a participação do arcebispo de Palmas, Dom Pedro Brito Guimarães, que esteve conosco estes neste espaço de formação e aprofundamento.

Tecendo suas considerações acerca dos 50 anos do Concílio, Dom Pedro nos disse, entre outras coisas, que estamos vivendo o tempo da colheita, depois de termos plantado, regado, “agora estamos colhendo os frutos, que é essa Igreja viva, missionária, participativa”, diz o arcebispo de Palmas, ressaltando o ser uma “Igreja misericordiosa” o fruto mais bonito do Vaticano II, 50 anos depois.

Esse rosto misericordioso da Igreja tem sido nos últimos tempos evidenciado, de modo particular, pelo Papa Francisco, e agora de modo especial durante este “Ano extraordinário da Misericórdia” por ele convocado.

Pois bem, Dom Pedro Brito aponta esta Igreja misericordiosa como fruto do Concílio Vaticano II. O Concílio, como se sabe, é considerado uma Primavera na vida da Igreja, um sopro do Espírito Santo, assim como hoje muitos veem no Pontificado do Papa Francisco uma nova Primavera na vida da Igreja.

Nesta participação conclusiva do arcebispo de Palmas ele nos diz que Francisco chegou na hora certa: “rezamos para isso e Deus nos mandou um Papa à altura, estávamos precisando”, ressalta.

Dom Pedro Brito nos faz tais considerações respondendo ao colega Silvonei José sobre como o Papa Francisco é visto no Brasil e sobre sua aceitação. Vamos ouvir. (RL)

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