Motu próprio do Papa sobre traduções litúrgicas

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Com base no trabalho de uma comissão de bispos e peritos por ele instituída, o motu próprio do Papa Francisco sobre as traduções litúrgicas, ‘Magnum principium’, foi publicado dia 9 de setembro pela Sala de Imprensa da Santa Sé.

“A oração litúrgica tem que se «adaptar à compreensão do povo» para ser plenamente vivida, com um estilo expressivo, fiel aos textos originários, mas capaz de comunicar o anúncio de salvação em qualquer contexto linguístico e cultural”, indica.

O papa reformula o cânone 838, relativo à publicação dos livros litúrgicos e às suas versões nas diversas línguas, na linha das recomendações do documento do Concílio Vaticano II sobre a Liturgia, ‘Sancrosanctum concilium’, definindo a distinção entre “revisão” e “confirmação”. Revisão é a avaliação das adaptações que cada conferência episcopal pode fazer aos textos litúrgicos, a fim de valorizar no culto divino as legítimas diversidades de povos e etnias. “Confirmação” é aproposito das traduções preparadas e aprovadas pelos bispos, tarefas de competência da Santa Sé.

“A Sé Apostólica exerce unicamente um ato de «confirmação», ratificando em substância o trabalho dos episcopados e obviamente pressupondo a sua fidelidade e a correspondência das versões ao texto litúrgico original”, indica o Vaticano.

A decisão do Papa foi tomada “com base no trabalho de uma comissão de bispos e peritos por ele instituída”.

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