Identidade da Vida Consagrada – III Seminário para formadores em chave intercultural

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Na manhã do dia 13 junho de 2018, memória de Santo Antônio de Pádua, iniciou o terceiro dia do III Seminário para formadores e formadoras em chave intercultural, com uma retrospectiva do dia anterior.

Nossa reflexão se pautou na “Identidade da Vida Consagrada”, orientada pela Ir. Maria Inês Menocal Iepe.

Ir. Maria Inês destacou em sua partilha durante o dia a respeito do ver contemplativamente o ser humano em todas as suas dimensões (mente, vontade, coração). Com o propósito de descobrir o sentido da vida e a vontade de Deus não se encontra com lupa, para se fazer a vontade de Deus, pois sua verdadeira vontade é que os seres humanos sejam felizes.

O desafio da “cultura do encontro” e da vivência comunitária, congregacional, internacionalidade, inicia quando tomamos consciência de que somos de onde estamos – somos servidores sem uma pátria própria, uma vez que a multiculturalidade se apresenta no espaço social e a interculturalidade é uma condição necessária para a sociedade multicultural.

Necessitamos ler o Mestre Jesus em chave intercultural, pois Ele acolhe e destrói qualquer código mental, a partir de sua imensa abertura, flexibilidade e disposição para entrar em processos de diálogo com os diferentes grupos e pessoas de sua época.

Ir. Maria Inês enfatizou que nossa Vida Religiosa Consagrada não permite uma vida paralela, pois necessita de muitas renuncias e asceses para nos abrimos ao espiral (lugar que Cristo é o centro e sempre bebemos desse centro).

Somos chamados a Co-iniciar na buscar o bem comum | Co-sentir para observar | Ser presença na conexão da presença de Deus dentro de ti | Co-criar com o protótipo das novidades| Co-evolução atuar a partir da novidade, para que possamos aprender a esperar, resistir e permanecer, tal como expressa o educador Paulo Freire “O mundo não é, o mundo está sendo”.

Nesse clima de bebermos do conhecimento de pequenas comunidades terminamos o dia celebrando a eucaristia presidida pelo Frei Moacir Casagrande e após o jantar tivemos um bate papo informal, com a Ir. Maria Inês, sobre os desafios mais comuns em nossos grupos formativos hoje.

 

 

 

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